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Motivos para investir no Tesouro Direto

5 minutos de leitura
Motivos para investir no Tesouro Direto

Investir é a única forma de fazer o dinheiro economizado render. No entanto, muitas pessoas ainda não se atentaram para a importância dessa prática. Há quem pense que investimento é “assunto para quem tem muito dinheiro” ou é algo “muito complicado de se fazer”. Há, também, aquelas pessoas que têm a preocupação de perderem as economias, pois consideram que  “investir é algo arriscado.”

Entre os poupadores que compreendem a necessidade de investir para ampliar o patrimônio e concretizar projetos pessoais, quase sempre, resta a dúvida: “por onde começar?” Afinal, o mercado disponibiliza muitas opções.

O Tesouro Direto é um tipo de investimento que atende ambos os públicos: tanto quem está em dúvida sobre a importância de investir, quanto aquele que deseja começar agora. Isso porque as características dessa aplicação são capazes de desmitificar vários daqueles pensamentos que funcionam como entrave  e o colocam como uma excelente opção para os investidores iniciantes.

Tesouro Direto: principais características

A segurança é um dos principais aspectos desse tipo de investimento: o Tesouro Direto é um programa do Tesouro Nacional para comercialização de títulos federais. Nessa transação, o investidor compra os papéis e recebe o valor aplicado acrescido de juros em uma data pré-estabelecida no momento da aplicação.

Os títulos públicos contam com a garantia do Governo, logo, se configuram como forma de investimento mais segura que o mercado pode oferecer. Exatamente por isso, não é preciso deixar de investir por medo de perder dinheiro. Já ouvi muita gente que disse ter “medo de perder meus dividendos” ao investir no tesouro direto.

Para se ter ideia, em uma situação hipotética na qual o Brasil entre em colapso financeiro e não tenha mais dinheiro para pagar a quem investiu no Tesouro Direto, é possível para o poder público emitir notas para quitar as dívidas. É claro que este cenário causaria impactos negativos à economia, mas é certo que o governo precisaria, primeiro, pagar os cidadãos que investiram em títulos públicos para depois lidar com o rombo financeiro.

É fato que todo investimento implica em riscos, mas o ideal é identificá-los  antes de fazer a aplicação para poder saber qual é a mais compatível com o seu perfil e o momento que está vivendo. Os investimentos em renda fixa, como é o caso do Tesouro Direto, são mais seguros do que os de  renda variável.

A praticidade também é um dos motivos que faz com que o Tesouro Direto seja a preferência dos investidores iniciantes. A compra dos títulos é feita de modo fácil, rápido e prático, pela própria internet.

O primeiro passo é abrir uma conta em uma corretora de valores, que será a mediadora entre o investidor e o Tesouro Direto. Vale  ressaltar que algumas corretoras cobram taxas sobre o investimento, a chamada taxa de custódia. Por isso, é recomendado consultar quais não realizam este tipo de cobrança. A Genial Investimentos é uma delas.

Depois é só escolher o título do interesse, levando em conta o prazo e a rentabilidade que buscada.

Acesso facilitado: essa é outra característica bastante vantajosa do Tesouro Direto. Não é preciso ter uma  alta quantia para investir. Com apenas R$ 30 já é possível comprar títulos públicos. Trata-se, portanto, do investimento  mais acessível oferecido pelo mercado, visto que apresenta o valor mais baixo para investir.

De acordo com o Ministério da Fazenda, antes da abertura do Tesouro Direto, pessoas físicas só podiam investir em títulos públicos indiretamente,  por meio de fundos de renda fixa.

Estes fundos possuíam altas taxas de administração, principalmente, para as aplicações de baixo valor, tornando o investimento pouco atrativo e quase inviável. A partir de 2002, foi observada a necessidade de mudar este cenário e democratizar o acesso aos títulos públicos, o que culminou na criação do programa do Tesouro Direto.

Apesar de serem mais seguros e acessíveis, os títulos públicos também garantem uma boa rentabilidade. Os papéis são divididos em três diferentes categorias:

– Indexados ao IPCA :  pagam x% (percentual prefixado) + IPCA, logo, já garantem que o retorno sempre será superior à inflação.

– Indexados à Taxa Selic: pagam o percentual da Selic, atualmente em 6,5%.

– Prefixados: pagam um percentual pré-acordado.

Diversificação: a recomendação de especialistas aos investidores é que sempre busquem diversificar a carteira de investimentos. Uma das vantagens do Tesouro Direto é que por oferecer várias opções de títulos públicos, com prazos e remunerações diferentes, é possível começar a fazer esta diversificação dentro desta única modalidade.

A liquidez consiste na facilidade de resgatar o dinheiro em espécie após realizada a aplicação. Os títulos públicos possuem liquidez diária o que significa que o valor já estará disponível para ser retirado no dia seguinte após a data de vencimento estipulada no contrato.

Vale lembrar que o ideal é fazer a retirada do dinheiro na data estipulada no momento da aplicação. Assim, há a garantia total do retorno financeiro calculado inicialmente.

Vale lembrar

O Tesouro Direto é uma boa opção para quem deseja investir em médio e longo prazo, como ele sofre incidência regressiva da tabela do Imposto de Renda (IR), quanto mais tempo de aplicação, menor será o valor descontado.

 

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