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Moradores de Cáceres se aglomeram em cais para registrar “nova moradora”: uma onça

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Moradores de Cáceres se aglomeram em cais para registrar “nova moradora”: uma onça

O cais da Praça Barão do Rio Branco, em Cáceres (a 220 km de Cuiabá), está mais movimentado que o habitual. A responsável pela agitação é uma bela onça pintada que escolheu a ilha da mini praia para fazer seus passeios e, por ora, morar.

O “plantão” dos moradores costuma ser mais concorrido entre as 6h e 7h da manhã, bem como lá por volta das 14h, períodos do dia em que ela mais tem dado o ar de sua graça. Todos estão encantados com a sua presença.

O secretário de governo, Wilson Kishi, que é um dos espectadores, conseguiu um belo registro de surpresa. “Eu mesmo ainda não tive tempo de compartilhar em minhas redes, mas o vídeo já circula a todo vapor”, se diverte.

Até então, Wilson havia tentado duas vezes sem sucesso. Na quinta-feira, ficou no cais entre às 6h30 e 7h. “Mas ela não apareceu e eu tive que ir para o trabalho e, quando eu saio, já não é mais hora dela sair”.

Hoje foi a mesma coisa. “Daí, como tive que levar minha filha ao trabalho, acabou sendo este mesmo o meu caminho. Era por volta das 9h. Quando passava por lá vi uma porção de gente com os celulares voltados para a ilha. Desci do carro na hora”.

Segundo Wilson, a onça – tão próxima da cidade – já está por lá há duas semanas. A primeira pessoa que a teria visto, é garçom no Cascata Restaurante, que fica na praça. A presença dela já tem motivado várias lendas urbanas que, por enquanto não são confirmadas, é claro. Há quem diga que há mais duas onças. Uma seria o macho e a outra, filhote. “Pode até ser que ela tenha parido na ilha. Acho que ela permanece por lá por conta dali ter alta concentração de jacarés e capivaras”.

O secretário de Cáceres ressalta ainda que várias autoridades ambientais já foram acionadas, entre as quais Ibama, ICMBio, Sema-MT e polícia ambiental. “Eles já colocaram sinalização de alerta e deram parecer de que ela está dentro do habitat dela e assim, deve permanecer do outro lado, sem oferecer risco à população, que enquanto ela está por ali, tem feito de tudo para fazer seu registro”.

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