Cuiabá

Ministro da Saúde diz que Cuiabá ainda pode receber doses extras de vacina

Doses extras seriam enviadas em função dos jogos da Copa América em Cuiabá, mas não vieram. Ministro afirma que novo pedido é analisado

2 minutos de leitura
Ministro da Saúde diz que Cuiabá ainda pode receber doses extras de vacina
(Foto: Ednilson Aguiar/O Livre )

Para a realização dos jogos da Copa América, Cuiabá receberia doses extras de vacina contra a covid-19, como anunciou o ministro da saúde, Marcelo Queiroga, há exato um mês. Os jogos foram realizados e a vacina não veio. Por enquanto, ao que tudo indica.

Em visita à capital de Mato Grosso, nesta sexta-feira (9), Queiroga informou que um pedido de doses extras feita pela prefeitura segue sob análise do Plano Nacional de Imunização (PNI).

“Essa demanda foi feita sob medida e é uma análise técnica e que não vai beneficiar só Mato Grosso, mas todos os Estados que fazem fronteira com outros países. O nosso objetivo é avançar a campanha de vacinação”, afirmou o ministro.

“Essa análise está bem adiantada e, em breve, traremos uma boa noticia para o povo mato-grossense”, completou o ministro sem dar prazo para a resposta ao pedido.

Vinha, mas não veio

À imprensa, o ministro alega que as vacinas não foram repassadas por questões burocráticas.

“O Ministério da Casa Civil havia acenado a remessa de extra, mas o repasse só é feito com o consentimento do PNI. Expliquei ao prefeito essas questões técnicas e ele apresentou um pleito que será analisado e se converterá em vacina extras não só para Cuiabá, mas para todo o Estado”, explicou.

“Vamos trabalhar para seguir em frente e sair dessas polêmicas inúteis. Precisamos deixar de gerar calor e gerar luz”, completou.

Visita em Cuiabá

Acompanhado do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) e outros políticos, Queiroga visitou o Hospital Municipal de Cuiabá (HMC). Durante o encontro, o ministro também declarou que, entre setembro e dezembro, toda a população brasileira deve estar imunizada com todas as doses da vacina contra a covid-19.

“Efeito da nossa campanha de vacinação que dissolve por si só que o programa do Brasil não vai bem. Temos um número descendente de casos e o SUS já consegue respirar com mais folga”, finalizou.

No evento, o ministro também assinou o credenciamento de uma unidade de saúde da cidade no programa Saúde na Hora, que amplia o horário de atendimento nas unidades.

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