No último dia 22 publiquei aqui mesmo no LIVRE um dos ensaios sobre migrações sísmicas, correlacionando uma região do Pacífico à Europa. Por mais que a ciência moderna ainda negue essa correlação, somente nessa semana, ao menos duas regiões mostraram um resultado diferente do que a academia insiste em ignorar.
Uma vez confirmada a migração de um evento que teve sua origem nas Ilhas Loyalty, Pacífico Sul, eram esperados eventos significativos para região de Costa Rica e proximidades, Ilhas Virgens e proximidades e, finalmente, Europa.
Em um artigo publicado em um Congresso de Engenharia em 2013, eu abordo o fenômeno das migrações entre Grécia , Itália e Turquia. Resultado: ao final de um ciclo mensurável, estamos percebendo que a atividade, agora regressa, passando pela América Central e podendo migrar para regiões centrais do Chile, com intervalos que vão de 12 a 27 dias.
Não é um fenômeno novo e, baseando-se nele, qualquer um a partir de agora poderá dizer aos seus conhecidos em Portugal, Itália, França, Grécia e Turquia que, na próxima vez em que as Ilhas Loyalty for atingida por terremotos, comecem a adotar planos de segurança familiar.
Acredito que o evento da Grécia não foi tão grave quanto o da Romênia, lamentavelmente por ser um país que tem em seu histórico um terremoto de 7.2 que fez cerca de 1,5 mil vítimas, em 1977.
A afirmação de que os eventos não têm nada a ver com outros é cada vez mais fraca, já que, desde o evento de 6.8 no Sul da Grécia, o número de eventos sísmicos de magnitude superior a 4.5 aumentou e muito na Europa.
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