Um médico de 39 anos registrou um boletim de ocorrência nessa segunda-feira (4) afirmando ter sentido-se constrangido ao ser confrontado por uma diarista, contratada para fazer serviços gerais em sua empresa, que se recusou a vestir um uniforme.
Segundo relato do médico, ele estava na clínica onde trabalha, no centro de Várzea Grande (região metropolitana de Cuiabá), quando, em horário de atendimento, a diarista entrou na sala dele alterada reclamando de ter que usar o uniforme.
A mulher teria dito, segundo o médico, que estava “puro palhaça”. O médico, no entanto, afirmou que a reação da mulher era um fato isolado, pois todas as ex-diaristas haviam usado o mesmo uniforme sem fazer reclamações.
A mulher, porém, alterada, conforme relato do médico, começou a xingar o patrão, confrontando-o de forma grosseira e ríspida.
Ele pediu que ela se retirasse da clínica e tratasse do pagamento com o setor responsável da empresa. Mas, ainda assim, a mulher teria continuado a insultar o médico antes de se retirar.
Sentindo-se constrangido na frente dos pacientes e dos outros funcionários, o médico resolveu registrar um boletim de ocorrência denunciando a diarista por constrangimento ilegal.