A secretária disse que a auditoria da Controladoria Geral do Município no Centro de Distribuição de Medicamentos e Insumo (CDMIC) deverá dar uma proporção mais real do prejuízo para os cofres públicos de produtos vencidos.
“Estamos olhando até embaixo do colchão para ver se tem algum medicamento vencido. Estamos juntando os documentos de compra e as quantidades para dimensionar melhor”, disse.
A Controladoria iniciou os trabalhos na semana passada e tem um mês para apresentar ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) quanto em valor e em unidade de medicamentos já estavam em processo de descarte.