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Marcelo Duarte assume entidade nacional

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Marcelo Duarte assume entidade nacional

O secretário de Infraestrutura e Logística de Mato Grosso, Marcelo Duarte, foi eleito nesta terça-feira (14/02), em Brasília, presidente do Conselho Nacional de Secretários de Transportes (Consetrans) para o biênio 2017 a 2019. É a primeira vez que um representante de Mato Grosso assume o cargo.

A entidade funciona como um forúm de representação dos Estados brasileiros no setor de transportes, intermediando gestões por projeto de rodovias, concessões, ferrovias, hidrovias, aviação regional, portos e a regulação de serviços.

Durante atos de eleição e posse nesta terça no Ministério dos Transportes, ficou definida uma agenda fixa para realização de reuniões do Conselho, que passam a ser bimestrais.

Os conselheiros aprovaram também as principais diretrizes da nova gestão do Conselho que inclui, entre as ações, um maior intercâmbio entre os estados, a troca de experiências de ‘cases de sucesso’, a discussão da utilização de fontes de recursos como a CIDE (contribuição de intervenção no domínio econômico) e descentralização do Conselho.

Para o eleito, que diz respirar e viver a logística em Mato Grosso, o posto representa o fortalecimento do Estado junto ao Governo Temer. “Agradeço a oportunidade de ser protagonista de importantes mudanças na logística”.

Além de Duarte, participaram da eleição outros dez secretários de Transportes, entre eles o do Pará, Kleber Menezes, e o de Goiás, Antônio Neto. Este último se interessou pelo Fethab, que arrecada fundos das commodities e do boi.

Para ele, esse é um case de sucesso que precisa ser compartilhado com os demais estados produtores. Em 2017, a previsão é arrecadar cerca de R$ 1,2 bi, sendo R$ 700 milhões só para as estradas.

Já o secretario do Pará, eleito vice-presidente, declarou total apoio à chegada da ferrogrão, mas entende que o Pará precisa ser protagonista dessa obra e não servir apenas de corredor. “Apoiamos a chegada da ferrovia, que deve ficar pronta em dez anos. Ninguém constrói uma ferrovia no meio da Amazônia em cinco anos. Não estamos em Dubai, mas antes disso é preciso agilizar a concessão do restante do trecho da BR-163, que está travada e entrou no pacote da ferrovia.”

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