Um mocinho, várias dificuldades e um “gran finale”. Estes são os elementos essenciais de um drama clássico. Daqueles que rendem corações aflito pelos obstáculos do trajeto, porém trazem o alívio da conquista. Então, finalmente, a esperança vence.
E com o objetivo de reavivar o sentimento, que anda meio em baixa por conta da pandemia, o LIVRE fez uma lista com 5 filmes que nos mostram que a humanidade vale a pena.
São longas que nos revigoram em meio as notícias de criminalidade, doença e desamor.
Caso você tenha mais alguma sugestão, deixe nos comentários e contribua com o final de semana de quem nos acompanha por aqui.
1. Até o último homem
O médico do exército Desmond T. Doss realmente existiu e sua bibliografia serviu de base para o filme. Ele conta a história de um militar que vai para o fronte, durante a 2ª Guerra Mundial, porém se recusa a pegar em armas.
Por questões religiosas e éticas, Doss é um objetor de consciência, ou seja, uma pessoa que se recusa a fazer algo que não comungue com suas crenças. No caso dele, praticar violência.
2. Lion: Uma Jornada Para Casa
Aos cinco anos de idade, o indiano Saroo se perdeu do irmão numa estação de trem de Calcutá e enfrentou grandes desafios para sobreviver sozinho, até ser adotado por uma família australiana.
Mas ele foi incapaz de superar o que aconteceu e aos 25 anos decide buscar uma forma de reencontrar sua família biológica.
3. O Solista
Um colunista do Los Angeles Times precisa dar um rumo à sua vida. Seu casamento não anda bem e ele não está feliz com seu trabalho.
Um dia, andando pelas ruas de Los Angeles, ele encontra um mendigo talentoso tocando um violino de apenas duas cordas e se interessa por sua história.
4. Para Sempre Alice
Alice Howland é professora de Harvard e especialista em linguística. Ela está feliz pelo que conseguiu construir, tanto a nível pessoal, quanto profissional.
No entanto, sua vida muda inesperadamente quando ela é diagnosticada com Alzheimer.
5. Nise
Nos anos 1950, uma psiquiatra contrária aos tratamentos convencionais para a época destinados aos pacientes de esquizofrenia é isolada pelos outros médicos.
Ela, então, assume o setor de terapia ocupacional, onde inicia uma nova forma de lidar com as pessoas: o amor e a arte.