A Justiça Eleitoral em Mato Grosso mandou a operadora Vivo e a administração do Facebook repassarem informações sobre dois usuários, supostamente envolvidos em disparo de informações falsas (fake news) contra o candidato à reeleição Wellington Fagundes (PL).
O juiz eleitoral Abel Sguarezi acatou um pedido do Partido Liberal (PL). A sigla diz que dois usuários estariam divulgando “vídeo com conteúdo inverídico e difamatório ao senador”, com informações que “maculariam as suas imagem e honra”.
O juiz determinou que as empresas repassem dados como nomes, endereços, o local/endereço de acesso/utilização do WhatsApp pelos usuários das duas linhas, entre 1º de junho e 29 de julho.
“Há fortes indícios na espécie do uso de robôs ou bots e/ou de perfis falsos para a realização dos referidos envios, sendo aqueles capazes de distribuir, em escala industrial, mensagem pré-programadas, a fim de disseminar fake news contra o PL e a seus filiados”, disse o partido.