Política

Intervenção da cúpula nacional do PP pode minar aliança com federação em MT

Direção Progressista proibiu que os diretórios façam aliança com o PT nos Estados; Ceará foi o primeiro barrado

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Intervenção da cúpula nacional do PP pode minar aliança com federação em MT
Foto: Ednilson Aguiar/O Livre

A articulação entre Progressistas (PP) e o Partido dos Trabalhadores (PT) pode ter que recuar de alianças para as eleições 2022. O comando nacional do PP proibiu nessa terça-feira (2) os diretórios façam coligações PT. 

Segundo informações do site Metrópoles, a aliança entre os partidos no Ceará foi primeiro veto dado pela executiva. Progressistas estavam em conserva para fechar aliança com o candidato ao governo, Elmano de Freitas (PT). 

A decisão vale para todos os estados.  

“O Diretório Nacional do Progressistas informa que a sigla não irá fazer coligação com o Partido dos Trabalhadores em nenhum Estado brasileiro. O PP oficializou, por meio de convenção nacional, coligação com o PL e apoio à reeleição do presidente Jair Bolsonaro”, diz nota do dirigente interino do PP, deputado Cláudio Cajado (BA).  

A mudança interrompe as conversas entre o PP a federação PT, PV e PCdoB, para apoio mútuo à candidatura do deputado federal Neri Geller (PP) e um nome ao governo que deverá ser apresentado pelo próximo até sexta-feira (5). 

Ontem (2), as negociações avançaram por contrariedade com a decisão do governador Mauro Mendes (União Brasil) de não abrir mão do apoio do senador Wellington Fagundes e do presidente Jair Bolsonaro, ambos do PL, nas campanhas. 

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