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IMAmt participa do II Seminário Mato-grossense sobre Manejo da Resistência

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IMAmt participa do II Seminário Mato-grossense sobre Manejo da Resistência
Foto: Assessoria

Nos dias 23 e 24 de julho ocorre em Cuiabá (MT) o II Seminário Mato-grossense de Manejo da Resistência. O evento é organizado pela Embrapa e conta com a parceria com o Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt) e a Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT). Voltado para consultores técnicos, agricultores e profissionais de empresas de agroquímicos o evento tem carga horária de 16h e tem como objetivo divulgar resultados de monitoramento da suscetibilidade de pragas, doenças e plantas daninhas aos produtos fitossanitários, bem como discutir problemas de resistência e boas práticas nos tratos culturais.

O seminário será realizado na sede do Sistema Famato. Durante os dois dias de evento os seminaristas terão a oportunidade de participar de diversos debates e discussões.

Parceiro do seminário, o IMAmt estará presente com os pesquisadores Edson R. de Andrade Junior, Jacob C. Netto, Rafael Galbieri e Guilherme G.Rolim.

O Instituto, ligado a Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (AMPA), abordará temas como visão holística sobre resistência, monitoramento da suscetibilidade do bicudo do algodoeiro aos inseticidas, ações de manejo e monitoramento da suscetibilidade de capim pé de galinha conduzidas pelo IMAmt, UFMT e HRAC e controle de tiguera e soqueira de algodão resistente a herbicidas.

De acordo com o pesquisador do IMAmt Edson R. de Andrade Junior, o principal objetivo do Seminário é divulgar e discutir os resultados de estudos que são conduzidos em Mato Grosso.

O primeiro seminário ocorreu em agosto de 2018 em Sinop e, conforme o pesquisador do IMAmt, recebeu manifestações de interesse de continuidade. “A realização anual dos seminários visa a construção e manutenção de uma rede estadual de colaboração científica para monitorar e propor soluções a fim de mitigar os prejuízos causados pela resistência. Com a colaboração de técnicos atuantes em todas as regiões do estado e intercâmbio de informações entre pesquisadores será possível estabelecer um mapa de ocorrências e planejar ações de manejo com antecedência, considerando as particularidades de cada região produtora”, diz Edson.

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