A Propósito

Há faixas na UFMT – e não são vermelhas

Professores lançam movimento para salvar o ensino da ideologização

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Há faixas na UFMT – e não são vermelhas

Um grupo de professores e estudantes da Universidade Federal de Mato Grosso lança na noite desta terça-feira (10), no Teatro Universitário, o Jubileu de Ouro dos 50 anos da UFMT – que serão completados em 2020.

Desde a manhã de hoje o grupo instalou faixas nos campi de Cuiabá, Barra do Garças e Araguaia, para divulgar o movimento que é ligado ao Docentes Pela Liberdade (DPL), que pretende combater a ideologização que vem enterrando o ensino superior no Brasil.

“Hoje vamos mostrar que existe um movimento de direita na UFMT. São professores e estudantes a favor da liberdade e contra a esquerda. Somos a favor do Brasil, da democracia, da família e dos bons costumes”, disse a professora Cecília Moraes, da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis.

O movimento em Mato Grosso também conta com nomes como Alexandre Machado, da Faculdade de Medicina, José Mário Amiden (Física), Antônio Carlos Jaudy e Roberto Jaime (Educação Física) e Danieli Pes Backes (Administração), entre outros professores, além do empresário Leandro Figueiredo.

“São professores da ativa e aposentados que se preocupam com o destino da UFMT”, disse Cecília. “Pois acreditamos em uma educação de excelência, sem ideologia”.

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