Os servidores da Saúde estadual aprovaram indicativo de greve e uma paralisação em 12 de fevereiro, mantendo apenas 30% do atendimento de urgência e emergência, se todos os salários de janeiro da categoria não tiverem sido depositados integralmente até o dia anterior.

A categoria foi uma das atingidas pelo escalonamento dos salários de dezembro e pela proposta de parcelamento das próximas folhas feitas pelo governador Mauro Mendes (DEM).

“Com verba alimentícia não se brinca. Se prioriza! Não aceitaremos mais atrasos. E mesmo se alguns receberem por faixa, o espírito de solidariedade da nossa categoria será o  diferencial de todos na luta por mais respeito”, afirmou Oscarlino Alves, presidente do Sindicato do Servidores da Saúde (Sisma), que continua em assembleia permanente.

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