Mauro Mendes (DEM) corre o risco de iniciar seu governo, em janeiro de 2019, enfrentando uma greve geral dos servidores, que cobram o pagamento da Revisão Geral Anual (RGA) 2018. O atual governador, Pedro Taques (PSDB), prometeu pagar o reajuste, porém, ainda paira insegurança em função da proibição do Tribunal de Contas do Estado (TCE).

“O servidor público será resistência e não aceitará nada menos do que está na lei, embora se coloque como se o RGA fosse privilégio. Só vê como privilégio quem não conhece nada de lei. É um direito e se precisarmos entrar um novo ano em greve, com certeza isso não está descartado”, promete a coordenadora do Fórum Sindical, Cristiane Vaz.

“Depois de greve de 2016, o servidor público conseguiu entender a força que tem. Nós estamos mobilizados, e é bom que isso fique claro até para o próximo governo. Casou com a viúva, vai ter que abraçar”, conclui a sindicalista.

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