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Governo apresenta projeto para drenar viaduto da UFMT

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Governo apresenta projeto para drenar viaduto da UFMT

O governo estadual apresentou à Prefeitura de Cuiabá o projeto para drenagem da área de alagamento em torno do Viaduto da UFMT, na avenida Fernando Corrêa. Em reunião na sexta-feira (17), o prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB) se comprometeu a avaliar o projeto em 10 dias para autorizar a Secretaria de Cidades de Mato Grosso a executar a obra. Segundo o secretário Wilson Santos (PSDB), o projeto foi elaborado em parceria com a Faculdade de Engenharia Sanitária da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

O viaduto da UFMT faz parte do pacote de obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), ainda inacabado, e tem problemas de alagamento toda vez que chove. Quando há maior volume de chuva, chega a inviabilizar a passagem de veículos no trecho. Durante a execução, o viaduto apresentou problemas na estrutura e pilares tiveram que ser corrigidos.

A autorização da prefeitura é necessária por causa do Decreto nº 6.212, baixado por Emanuel no dia 02 de janeiro de 2017, que proibiu o Estado de fazer intervenções em obras da Copa em Cuiabá sem o aval do município. O prefeito prometeu agilidade na análise da proposta do governo.

“Houve ali um sério problema na sua construção e desde sua finalização ele tem gerado problemas contínuos. Então, em respeito ao nosso decreto, nós iremos tomar conhecimento de todo o projeto, fazendo as ponderações e alterações necessárias dentro do prazo devido. Não vamos arrastar o processo, para que tão logo as obras sejam iniciadas e os contratempos solucionados”, disse Emanuel.

Wilson Santos disse não ver problemas em ter que pedir autorização para realizar os reparos. “É de interesse do município ser parte do processo de melhorias da infraestrutura daquela região e nós somos absolutamente a favor do seu envolvimento. Esse trabalho feito de forma conjunta vai permitir que a obra solucione definitivamente o problema com os frequentes alagamentos, que tomaram proporções imensas e que hoje deixam a população no aguardo de uma solução permanente”, disse.

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