No último capítulo vazado da delação do ex-governador Silval Barbosa, ele confirmou um esquema na desapropriação do Jardim Renascer, em Cuiabá, do qual teriam saído R$ 15 milhões para abastecer membros de seu governo, aliados e dívidas de campanha. Apesar de não ter dado origem a nenhuma operação, o Ministério Público Estadual (MPE) já investigava a venda do terreno ao Estado desde 2016.

Outras duas desapropriações foram investigadas pelo MPE e tiveram operações em decorrência. Na quarta fase da Operação Sodoma, o órgão descobriu o desvio de R$ 15,8 milhões na desapropriação do terreno ocupado pelo Jardim Liberdade, em Cuiabá. A Operação Seven ainda desbaratou a compra de um terreno na região do Manso, que faria parte do parque estadual “Parque das Águas do Cuiabá”, por R$ 7 milhões.

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