O deputado estadual Gilmar Fabris estaria de malas prontas para ir ao Solidariedade (SD). A articulação acontece dois dias depois de sua sigla atual, o Partido Social Democrático (PSD), anunciar independência em relação ao governo Pedro Taques (PSDB). (“Independência”, nesse caso, significa rompimento mesmo).

Na quinta-feira, o PSD resolveu colocar à disposição do governador os cargos do secretário de Ciência e Tecnologia (Secitec), Domingos Sávio, do presidente da Empresa Mato-grossense de Pesquisa e Extensão Rural (Empaer), Layr Motta, e do presidente da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados (Ager), Eduardo Moura, além dos cargos de escalões inferiores que foram indicados pelo partido.

A ida de Fabris ao SD estaria sendo articulada nos bastidores pelo próprio Taques. A movimentação indica que o PSD pode sofrer uma debandada, perdendo, inclusive, alguns de seus nomes que atualmente ocupam cadeiras no legislativo estadual.

Na Assembleia Legislativa, o PSD ainda conta com os deputados Leonardo Albuquerque (líder do governo), José Domingos Fraga, Pedro Satélite e Ondanir Bortolini, o Nininho. Os cargos de indicação dos parlamentares no governo não foram entregues na decisão da executiva do PSD na quinta-feira.

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