A Disney encara um momento de polêmica tanto internamente na empresa quanto no mercado. Após doações feitas pelo CEO Bob Chapek para os fundos de uma nova lei anti-LGBT virem à tona, os funcionários da Pixar afirmam que executivos da Disney exigem a censura de cenas de afeto entre personagens gays em seus filmes.
No texto, obtido pela Variety, os fucionários confirmam censura de “quase todos os momentos de afeto abertamente gay, a despeito de protestos dos times criativos e da liderança da Pixar“.
“Nós da Pixar testemunhamos pessoalmente belas histórias, cheia de personagens diversos, retornarem das revisões de executivos da Disney reduzidas e migalhas do que eram originalmente“, afirma a carta. “Mesmo que a criação de conteúdo LGBTQIA+ fosse a resposta para reverter leis discriminatórias no mundo todo, nós estamos sendo impedidos de criá-los“.
A Pixar pertence à Disney desde 2006, quando foi adquirida pela gigante do cinema e vê o lançamento de seu novo filme, Red: Crescer é uma Fera, hoje na Disney+.