Junto às frases da semana, figuram também os assuntos mais comentados pelos leitores do LIVRE.
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CRUELDADE
Acusado de matar a tia e arrancar o coração dela diz que não se arrepende do crime
Com oscilações de comportamento e muita frieza, Lumar Costa da Silva, 28, acusado de matar a tia Maria Zélia Cosmos, 55, arrancar seu coração e levar para a filha da vítima, foi ouvido por investigadores da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) nesta quarta-feira (10). O crime com requintes de crueldade aconteceu na rua Rio Negro, no bairro Vila Bela, em Sorriso (400 Km de Cuiabá), no dia 2 deste mês.
EDUCAÇÃO
Pesquisas em risco: professores da UFMT vivem incerteza sobre fornecimento de energia
Pesquisadores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) têm vivido dias de incerteza desde que a reitoria anunciou que o fornecimento de energia elétrica do campus Cuiabá pode ser interrompido por falta de pagamento. Estudos – alguns deles desenvolvidos há décadas – estariam ameaçados por depender de equipamentos como refrigeradores.
“CPEIORQUE”
Com bolo de 100 kg, comerciante presenteia clientes de padaria há 21 anos
Há 21 anos o CPA III tem um compromisso marcado no dia 2 de julho: a comemoração de mais um aniversário da padaria que vale ouro para qualquer morador da região: a Pão Dourado. Mais do que um estabelecimento comercial, o local já se tornou ponto de encontro e faz parte do dia a dia da comunidade.
JUDICIÁRIO
Uso do WhatsApp: Em três anos Judiciário deve estar a um toque do telefone
O corregedor-geral de Justiça, desembargador Luiz Ferreira da Silva, acredita que em três anos a Justiça mato-grossense deve estar “a um toque do telefone”. Segundo ele destacou, não dá para fugir da modernidade e é necessário, cada vez mais, se adequar ao dia a dia.
REFLEXOS DA GREVE
Greve na Educação: pais começam a transferir alunos para a rede particular
De acordo com a empresária que atua no transporte escolar Wellika Fernanda. Das 15 crianças que ela transporta, seis já mudaram de escola. As mudanças começaram a ocorrer na última segunda-feira (1º), quando em assembleia geral, o Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público (Sintet) decidiu manter a paralisação das atividades, apesar da proposta do governo de suspender o corte dos salários dos grevistas.