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Foi um 6.8. E se tivesse sido um 9.5?

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Foi um 6.8. E se tivesse sido um 9.5?

Depois do susto que tivemos no Brasil devido ao terremoto de 6.8 na Bolívia, nunca se leu tanto sobre tremores – e tudo isso foi por algo perto de 3.8 a, no máximo, 4 pontos na escala de Richter.
Todo esse temor vivido por brasileiros em vários estados do país foi por um evento moderado, mas poderia ter sido pior.

Minha coluna vem chamando a atenção para nós, brasileiros, aprendermos mais sobre terremotos e sobre como estar preparados para possíveis eventos em nosso país. Muitas pessoas consideram essas informações alarmistas, mas é uma realidade que vem sendo cada dia mais comum.

Os locais são sempre os mesmos. E, o que antes acreditávamos serem eventos isolados, sabemos que estão correlacionados com a sismicidade de países vizinhos. Basta agora iniciarmos uma catalogação e saberemos como estamos vulneráveis aos abalos.

Temos que ter claras duas coisas: a primeira, rever nossa arquitetura, para nunca mais precisarmos evacuar prédios com abalos de menor intensidade; e a segunda, ter em mente que, se um evento de 6.8 na Bolívia teve essa repercussão no Brasil, que seria de nós se tivesse sido um 9.5?

Acredito que isso deveria ser discutido. Afinal, tanto o Chile, quanto o Peru, estão à espera de um evento dessa magnitude.
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Que sería de nosotros si hubiera sido un 9.5?

Después del susto que tuvimos en Brasil debido al terremoto de 6.8 en Bolivia, nunca se leía tanto sobre temblores – y todo eso fue por algo cerca de 3.8 a, como máximo, 4 puntos en la escala de Richter.

Todo ese temor vivido por brasileños en varios estados del país fue por un evento moderado, pero podría haber sido peor.

Mi columna viene llamando la atención para nosotros, los brasileños, aprender más sobre terremotos y sobre cómo estar preparados para posibles eventos en nuestro país. Muchas personas consideran estas informaciones alarmistas, pero es una realidad que viene siendo cada día más común.

Los sitios son siempre los mismos. Y, lo que antes creíamos que eran eventos aislados, sabemos que están correlacionados con la sismicidad de los países vecinos. Basta ahora iniciar una catalogación y sabremos cómo somos vulnerables a los sacudones.

Tenemos que tener claras dos cosas: la primera, revisar nuestra arquitectura, para nunca más necesitar evacuar edificios con sacudidas de menor intensidad; y la segunda, tener en cuenta que si un evento de 6.8 en Bolivia tuvo esa repercusión en Brasil, que sería de nosotros si hubiera sido un 9.5?

Creo que esto debería ser discutido. Al final, tanto Chile, como el Perú, están a la espera de un evento de esa magnitud. Un 9.5.

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