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Fernanda Montenegro rebate Glenn Close e diz que daria o Oscar de 1999 para Cate Blanchett

A atriz aproveitou sua participação no programa Conversa com Bial nessa sexta-feira (27) para esclarecer a polêmica do Oscar de 1999

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Fernanda Montenegro rebate Glenn Close e diz que daria o Oscar de 1999 para Cate Blanchett

A atriz Fernanda Montenegro respondeu os comentários feitos essa semana pela atriz americana Glenn Close exaltando o trabalho e lamentando que a atriz brasileira não tenha vencido o Oscar em 1999 por sua atuação no clássico “Central do Brasil” (1998). A premiação no ano acabou ficando com a atriz Gwyneth Paltrow por “Shakespeare Apaixonado” (1998).

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A atriz que completou em outubro 91 anos aproveitou sua participação no programa Conversa com Bial nessa sexta-feira (27) para esclarecer as coisas em relação a esta polêmica recentemente reavivada: “É uma avaliação dela. Eu teria dado o prêmio para a [Cate] Blanchett, porque ela fez dois papeis de Elizabeth naquele ano extraordinários. Não foi um filme, foram dois, de uma forma maravilhosa”.

(Foto: Reprodução/The Academy)

Ela ainda completa dizendo que “Não é que meu trabalho não seja respeitado. Não é isso, mas eu teria votado na Blanchett”.

Além de Fernanda Montenegro e Cate Blanchett, a acirrada disputa daquele ano também contava com as presenças de Meryl Streep (por “Um Amor Verdadeiro”) e Emily Watson (“Hilary e Jackie”). Blanchett, a favorita de Fernanda, concorria pelo filme “Elizabeth” (1998) e venceu o Globo de Ouro e o BAFTA daquele ano pelo papel, mas não conseguiu levar o Oscar, a maior premiação do cinema mundial.

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Na trama de Central do Brasil, Dora (Fernanda Montenegro) trabalha escrevendo cartas para analfabetos na estação Central do Brasil, no centro da cidade do Rio de Janeiro. Ainda que a escrivã não envie todas as cartas que escreve – as cartas que considera inúteis ou fantasiosas demais -, ela decide ajudar um menino (Vinícius de Oliveira), após sua mãe ser atropelada, a tentar encontrar o pai que nunca conheceu, no interior do Nordeste.

O filme dirigido por Walter Salles com roteiros de Marcos Bernstein e João Emanuel Carneiro foi um dos maiores sucessos do cinema nacional, levando o cinema brasileiro ao mundo e servindo de inspiração para uma leva de filmes que seguiriam seu caminho de sucesso.

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