Acusado de irregularidades em processo licitatório de R$ 98 milhões, o ex-secretário extraordinário da Copa do Mundo de 2014 (extinta Secopa), Maurício Guimarães, pode ter que devolver cerca de R$ 300 milhões aos cofres públicos.
Ele é alvo de Ação de Responsabilização por Ato de Improbidade Administrativa proposta pelo Ministério Público Estadual em decorrência da contratação da empresa responsável por implantar os sistemas de segurança e telecomunicação da Arena Pantanal.
Além de Maurício Guimarães, o Ministério Público pede a condenação dos membros da comissão de licitação Eduardo Rodrigues da Silva, João Paulo Curvo Borges, José Eduardo da Costa Borro, Ivan Moreira de Almeida, Rodrigo Santiago Frison, Edson Rocha e das empresas Canal Livre Comércio e Serviços e Etel Engenharia Montagens.