Uma jovem de 19 anos, que possui deficiência mental moderada, resolveu pedir ajuda à secretária da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Nova Bandeirantes (990 km de Cuiabá), onde ela estuda, dizendo ser abusada sexualmente pelo padrasto.
Conforme o boletim de ocorrência, a menina procurou a secretária dizendo não aguentar mais o que estava passando e, ao ser questionada sobre qual seria o problema, contou que o padrasto toca em várias partes do seu corpo constantemente.
Ao ouvir o relato, a secretária acionou representantes do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da cidade, inicialmente para tentar resolver o problema, mas juntas resolveram procurar a polícia e denunciar o caso.
Ainda conforme o boletim de ocorrência, a mãe da aluna, companheira do suspeito, também é deficiente mental.
A denúncia foi encaminhada para a Polícia Judiciária Civil, que investigará o caso.