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Entidades do comércio de MT entregam propostas para amenizar impacto da pandemia

Contando com a Fecomércio e a CDL, grupo propõe maior prazo para pagar impostos e financiamento a baixo custo

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Entidades do comércio de MT entregam propostas para amenizar impacto da pandemia
Foto: Ednilson Aguiar/O Livre

Entidades do comércio de Mato Grosso, a exemplo da Fecomércio, entregaram propostas ao governador Mauro Mendes (DEM), para tentar amenizar os impactos econômicos da pandemia da covid-19. O documento foi protocolado no final da tarde desta terça-feira (23).

As propostas foram entregues após rejeição dos deputados ao projeto de Mendes que anteciparia feriados no Estado para tentar conter o avanço da doença.

Entre outros, assinam o presidente Fecomércio-MT,  José Wenceslau de Souza Júnior, e o presidente da CDL-MT, Célio Fernandes. “As empresas não são focos de transmissão do vírus, já que o ambiente é controlado com adoção das medidas protetivas”, dizem em trecho do documento.

Ao todo, oito pontos foram levantados pelo grupo. Um deles é o maior prazo para pagamento de impostos, como IPVA e ICMS, e redução ou isenção de taxas. Veja a lista completa  abaixo.

Proposições das entidades:

  1. Participação em Comitê: O grupo quer participar ativamente do Comitê de Situação, “com o objetivo de demonstrar a união do setor, alinhando medidas de controle contra o avanço do novo coronavírus”.
  2. Frota de ônibus: A proposta é manter 100% dos ônibus nas ruas, “com vidros abertos e limitação da capacidade em 50%, com passageiros sentados”.
  3. Venda de bebidas alcóolicas: O consumo de bebidas em bares, restaurantes, conveniências e distribuidoras deve ser proibido.
  4. Aglomerações: As entidades cobram formas de conscientizar a população sobre a necessidade de distanciamento. A ideia é “incentivar a população a denunciar e disponibilizar todo o efetivo nas ruas dos municípios” com maior taxa de infecção.
  5. Supermercados: O horário de funcionamento deve ser ampliado, “evitando aglomeração de clientes”.
  6. Revezamento: Quando não for possível adotar o home office, a proposta é escalonar os funcionários, “para reduzir a pressão sobre o sistema de transporte público e a circulação de pessoas nas ruas”.
  7. Campanha publicitária: Realizar campanhas de conscientização para mudar o comportamento da população. Para isso,  deve-se “solicitar o apoio de emissoras de rádio, TV, jornais, sites, como participação solidária”.
  8. Medidas econômicas: O grupo também quer maior prazo para pagar impostos, redução de taxas, prorrogação na validade de certidões e financiamento a baixo custo.

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