Política

Encontro conservador propõe revisão da história brasileira “deturpada”

Instituto Brasil Liberal, chefiados por Eduardo Bolsonaro, reuniu figuras da política e economia para debater versão conservadora do cultura

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Encontro conservador propõe revisão da história brasileira “deturpada”
(Foto: Reprodução/Assessoria de Imprensa)

Um evento de política conversadora reuniu figuras da política, economia e das humanidades nesta sexta-feira (10) em Várzea Grande. Os palestrantes discursaram sob o tema de “desconstrução da versão esquerda história” do Brasil. 

O encontro foi realizado pelo Instituto Conservador Liberal, presidido pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL). Além dele, houve participação de políticos ligados ao presidente Jair Bolsonaro, como o ex-ministro Ricardo Salles (Meio Ambiente), o historiador Rafael Nogueira e o ex-senador Magno Malta. 

“Nós queremos que as pessoas entendam o que existia no Brasil e que, de certa forma, foi deturpado pela esquerda, queremos redescobrir esse Brasil. Em todas as áreas, a esquerda realizou divisão de classe, e as palestras, nas mais variadas áreas, são sobre resgate de um Brasil conservador”, disse o deputado estadual Gilberto Cattani (PSL), padrinho do evento em Mato Grosso. 

Para uma plateia de cerca de 650 pessoas, conforme a organização, houve preleções sobre a origem da sociedade brasileira, com olhar conservador sobre a escravidão e o racismo, defesa do porte de arma e a defesa do agronegócio 5.0 costurado à geração de emprego e desenvolvimento social. 

“A história brasileira não é de bandido e mocinho, uma classe contra a outra. Houve a escravidão, há racismo, mesmo que circunstancialmente, e devemos ponderar isso como a parte podre na balança. Mas, desde o início, e isso quase não é falado, o Brasil teve gente com valor que transcendia essas questões e se ligava à tradição”, disse o historiador Rafael Nogueira. 

O ex-candidato ao Senado por Mato Grosso, Reinaldo Morais, diz que o agronegócio mais tecnológico com uso de máquinas seria um nicho da economia a pensar no desenvolvimento que leva em conta questões sociais, como emprego e assistência. 

“A industrialização, abrindo novos caminhos de trabalhar as commodities da pecuária e agricultura aqui em Mato Grosso, vão abrir mais postos de trabalho, e vamos melhorar a renda e situação social das pessoas, o agronegócio 5.0, é o caminho, se pensando no futuro”, afirmou. 

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