Mato Grosso

Emanuel Pinheiro se insere nas articulações e tenta manter MDB com Wellington

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Emanuel Pinheiro se insere nas articulações e tenta manter MDB com Wellington
(Foto:Ednilson Aguiar/ O Livre)

Depois da aproximação do MDB com o DEM, o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), que até recentemente se dizia afastado das discussões eleitorais, resolveu se inserir nas articulações. Já na próxima quarta-feira (11), o prefeito estará Brasília, onde participa de uma reunião com o senador e pré-candidato ao Governo do Estado Wellington Fagundes (PR) e o deputado federal e presidente estadual do PP, Ezequiel Fonseca.

Dessa forma, Emanuel entra no processo justamente no momento em que a direção regional do MDB negocia aliança com o DEM, do pré-candidato ao Governo e ex-prefeito de Cuiabá Mauro Mendes, tendo se reunido com lideranças do partido no último sábado (08).

[featured_paragraph]“Não vejo problema nenhum em meu partido conversar, mas nós temos um candidato posto, colocado, discutido entre vários partidos, que é a pré-candidatura do Wellington Fagundes. Dialogar, conversar, não arranca pedaços e não obriga ninguém. Mas não cogito isso. Nós temos uma candidatura”, enfatizou o prefeito.[/featured_paragraph]

Emanuel Pinheiro afirmou ainda não ter restrições ou vetos a Mauro Mendes e que não teria problema nenhum em estar no mesmo palanque, desde que o ex-prefeito esteja ao seu lado no apoio ao republicano na disputa ao Governo.

“Nós temos uma ótima relação, inclusive, fui coordenador-geral da campanha dele à Prefeitura de Cuiabá, aliás a única que ele ganhou até hoje. Sou pé quente”, brincou.

Quanto à possibilidade de recuo de Mauro, entretanto, disse apenas que em 30 anos de vida pública, nunca viu uma eleição como esta. “Às vésperas das convenções, só temos uma candidatura definida”.

O prefeito também tentou desmistificar a ideia de que os dois grupos da oposição ao governador Pedro Taques (PSDB) estariam tentando “minar” a candidatura um do outro. “Isso pode ser traumático, mas por enquanto está tudo sob controle”.

Para ele, numa eleição que pode ter dois turnos, quanto mais candidatos, melhor para o processo eleitoral. “Melhora o nível do debate, amplia número de propostas”.

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