O livro de Eduardo Cunha, intitulado “Tchau Querida, O Diário do Impeachment”, ainda não foi publicado e já está causando controvérsias. O trabalho, de 740 páginas, está em fase de revisão textual e ainda não foi decidido qual editora o publicará.
A ideia é contar o que teria corrido – ao menos na versão do ex-deputado federal – nos bastidores do impeachment de Dilma Rousseff, bem como o cotidiano do Congresso Nacional.
No momento, três editoras já estão interessadas na obra.
E embora Dilma – supostamente – seja a personagem principal, uma das figuras em destaque no livro é o atual presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que substituiu Cunha.
No livro, Cunha descreve Maia como um alguém “desesperado pelos holofotes” do impeachment de Dilma Rousseff e que “queria todas as posições para ele”. Em outras palavras, alguém com muita sede de poder.
O livro ainda não tem data oficial de lançamento, mas tudo índica que será publicado ainda em 2021.