Eleições

Eleições 2020: Mais de 4,5 mil profissionais vão reforçar a segurança em MT

Objetivo é intensificar as ações policiais e evitar problemas durante a votação, principalmente no interior

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Eleições 2020: Mais de 4,5 mil profissionais vão reforçar a segurança em MT
Operação Eleições 2020 (Foto: André Souza/O Livre)

Durante o primeiro turno das eleições municipais, no próximo domino (15), Mato Grosso vai ter um reforço de 4,5 mil profissionais da segurança pública em todo o Estado.

No total, 57 zonas eleitorais e os 1.478 locais de votação serão vistoriados pelas forças de segurança.

O objetivo é intensificar as ações policiais e evitar problemas durante a votação, principalmente no interior. Para isso, a operação começa já na quarta-feira (12), com o deslocamento dos servidores.

A operação conta com o apoio das polícias Militar, Civil, Federal e Rodoviária Federal, além do Corpo de Bombeiros e do Exército. No dia da votação, a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT) deve criar o “Gabinete de Crise” para dar celeridade a casos que mereçam atenção.

“Essas eleições acontecem num ano atípico de covid-19 em que há limitações. Mas eu acredito que dias melhores virão. E isso começa com as eleições e com os eleitores escolhendo os próximos governantes”, afirmou o chefe da pasta, Alexandre Bustamante.

Voto “caro”

O reforço na segurança é coordenado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT). De acordo com o juiz eleitoral Lídio Modesto, o apoio é de suma importância tendo em vista a dimensão territorial do Estado.

“Temos uma diversidade geográfica muito grande e, por isso, temos até um dos votos mais caros do Brasil. Embora tenhamos o dever constitucional de organizar as eleições brasileira, não conseguiríamos – em um estado complexo como o de Mato Grosso – sem o apoio das instituições de segurança”, ressaltou.

Para Modesto, a covid-19 não deve ser empecilho para a votação. “Fizemos um levantamento mesmo antes da queda de mortes e contágio no Estado, e a estatística que temos é que será como a dos anos anteriores, entre 20% e 22% de abstenção”.

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