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Elas comandam a indústria de jogos eletrônicos

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Elas comandam a indústria de jogos eletrônicos
(Divulgação)

O mundo dos jogos eletrônicos é sim um ambiente dominado pelas mulheres. Pesquisa divulgada pela Game Brasil neste ano indica que 58,9% das pessoas que jogam games no país são mulheres. A pesquisa revelou ainda que, desde 2016, o público feminino é o predominante entre os jogadores.

As garotas gamers, como são chamadas, têm marcado cada vez mais presença no universo da tecnologia. Em Mato Grosso não é diferente. Elas são jogadoras e também viabilizam a produção de novas máquinas e de equipamentos computacionais para serem utilizados em diversos setores.

Mas se ainda existem dúvidas de que as mulheres estão avançando neste mercado, o curso de Engenharia da Computação da Unic Barão, em Cuiabá, promete acabar com os questionamentos. Recentemente foi realizado na unidade o 1º Encontro de Jogos Eletrônicos, com a presença ativa das mulheres.

Débora Laís, de 17 anos, acadêmica do 1º semestre do Curso de Engenharia da Computação foi uma das participantes do encontro de jogos eletrônicos. “Como qualquer garota gamer já sofri assédio e preconceito. Mas isso tudo serve de incentivo para conquistar meu espaço”, afirma.

Dados mais recentes do Censo da Educação Superior informam que de 2012 a 2016, de 10,5 mil ingressantes nos cursos de Tecnologia da Informação de instituições públicas e privadas em Mato Grosso, apenas 14,96% são mulheres. A área contempla os cursos de Análise de Sistemas, Ciência da Computação, Engenharia da Computação e Sistemas da Informação.

Segundo o coordenador de Engenharia da Computação, Marcos Sena, hoje, a participação das mulheres no curso costuma ficar em 10%. “A atuação menor das mulheres no setor pode ser atribuída ao estereótipo de que a área de tecnologia seria apenas para os homens. No entanto é preciso desmistificar essa ideia”, avalia.

Coisas de meninas x coisas de meninos

Ser aceita no mundo da tecnologia é uma batalha que começou cedo para Lorena Fuchs, 17 anos. “Sempre tive interesse na área de engenharia da computação e robótica, mas minha mãe falava para eu brincar com algo mais feminino. Quando optei pelo curso, meus pais tentaram me convencer a mudar de ideia. Infelizmente, alguns discursos estão arraigados na sociedade”, relata. 

Se você pensa em exercer a profissão de tecnologia, é importante conhecer sobre a graduação:

Engenharia da Computação

O curso atende a um dos campos de trabalho mais promissores da atualidade, que é o da computação aliada a engenharia. O formando do curso de Engenharia da Computação estará apto para trabalhar com desenvolvimento de softwares, linguagens de programação, sistemas operacionais, inteligência artificial, automação industrial, entre outras atividades.

 

Com Assessoria

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