Crônicas Policiais

Dois suspeitos morrem em confronto com a Rotam após assalto em Cuiabá

Ambos usavam tornozeleira eletrônica, mas a de um estava desligada e a do outro estava rompida; terceiro suspeito fugiu

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Dois suspeitos morrem em confronto com a Rotam após assalto em Cuiabá
(Foto: Ednilson Aguiar/O Livre)

Dois suspeitos de 25 e 31 anos morreram nessa segunda-feira (10) em confronto com o Batalhão Rotam após supostamente cometerem um assalto a uma residência no Bairro Santa Rosa, em Cuiabá.

O grupo que entrou na casa era composto por três pessoas e todos estavam armados. A Polícia Militar foi acionada logo após o crime com a informação de que eles haviam levado dois celulares, R$ 150 e um carregador portátil. As vítimas também informaram as vestes dos suspeitos.

Rapidamente, os acusados foram localizados em uma região de mata e equipes da Rotam foram enviadas para o local, próxima a uma ponte interditada do Bairro Santa Rosa 2.

A Equipe Rotam 19 entrou na mata e viu os três suspeitos. Segundo o boletim de ocorrência, todos apontaram armas para os policiais e um deles atirou e saiu correndo pela mata, não sendo mais visto.

Os policiais reagiram também atirando e dois suspeitos foram atingidos. Os militares acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas a equipe apenas pôde constatar o óbito dos suspeitos.

A Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) e o Instituto Médico Legal (IML) foram acionados.

Com cada um dos alvejados foi encontrada um revólver, que foram apreendidos. Por fotografia, a vítima reconheceu os suspeitos mortos. Com um deles foi encontrado um celular e um carregador portátil que possivelmente são os roubados da vítima.

Os dois mortos foram identificados como Helivelton Lucas Vieira, 25 anos, e Evando da Mota Oliveira, 31 anos. Ambos usavam tornozeleira eletrônica, mas a de Helivelton estava desligada e a de Evando havia sido rompida.

O caso foi registrado como roubo, porte ilegal de arma de fogo, tentativa de homicídio doloso, promover ou constituir organização criminosa e morte por intervenção de agente do Estado.

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