A Propósito

Não foi doação, foi esmola de campanha

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Não foi doação, foi esmola de campanha
(Foto:Ednilson Aguiar/ O Livre)

Colegas de Senado e disputando as eleições deste ano pela mesma coligação, mas para cargos diferentes, Wellington Fagundes (PR), que disputava o governo do Estado, resolveu investir na campanha de José Medeiros (Pode) para a Câmara Federal.

Conforme a prestação de contas deles à Justiça Eleitoral, o republicano fez uma transferência bancária para Medeiros no montante de nada mais, nada menos, que R$ 1,50.

O valor faz lembrar trecho daquela música da banda Moinho da Bahia: “Só porque tenho por ela um apreço imenso”.

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