Antes que a reunião da Executiva do PDT se encerre, o presidente do partido, Zeca Viana, já adiantou que o partido vai compor a chapa majoritária, ao lado de Mauro Mendes. Basta agora, definir o nome do vice. Presente à reunião, já na chegada Mauro Mendes demonstrou à imprensa que tem preferência por Otaviano Pivetta.

A decisão de não lançar candidatura própria não é consenso entre os correligionários, mas ao que tudo indica, a diretoria já bateu o martelo e a reunião de hoje, é para fortalecer o apoio a Mauro e o vínculo entre os filiados. “Já estamos muito atrasados. Temos que bater logo o martelo”. Segundo ele, a definição de Pivetta ou de outro pedetista como vice de Mauro – já que Otaviano recuou de lançar candidatura a governador – acontecerá logo mais.

“Temos que fazer o que é melhor para o Estado. Não vejo os outros candidatos superarem o potencial de administração do Mauro. Se o PDT fosse caminhar sozinho, teríamos Pivetta no início, mas recuamos. Pivetta mesmo não quer mais, se ele não tivesse recuado, teríamos o nome dele na majoritária. É um bom nome, não resta dúvidas”, reforça Viana.

Mauro Mendes, por sua vez, acredita que a aliança com o PDT e Otaviano Pivetta como vice, possa somar à sua candidatura. “Fomos parceiros em 2010, 2014 e tenho certeza que seremos em 2018. Estou com todos eles, estou com todos aqueles que querem o bem para Mato Grosso e compreendem a enorme dificuldade que o Estado está passando e que quer construir uma nova gestão e entrega de resultados para a população”.

Sobre Pivetta, ressaltou sua preferência. “Pivetta tem enormes predicados e é por questão de coerência mesmo, pois fomos candidatos em 2010. Podemos formar uma nova dobradinha nessas eleições”, disse.

Sobre apoiar o DEM, Zeca declara que o PDT está fazendo meio a contragosto. “Mas é um sacrifício que estamos fazendo, pois infelizmente somos em parte, responsáveis por esse desgoverno que está aí e nós precisamos corrigir, resgatar a imagem do Estado perante a sociedade. Talvez tivéssemos menos envolvimento nessa composição que está ficando muito misturada. Para o discurso do PDT ficou meio comprometido”, desabafa. Ele cita a composição com outras lideranças políticas, como o ex-governador Carlos Fávaro.

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