Para mim, o Dia das Mães é exatamente o que escrevi no título deste artigo. Sinto-me presenteada por ter a oportunidade de ser mãe de dois filhos maravilhosos, um menino e uma menina, que vieram a mim pelo coração e pela alma.

A consanguinidade aqui significa que corre nas minhas veias muito amor, e de maneira incondicional, por dois seres que me escolheram para ser mãe. Explico que na doutrina espírita são os pequenos tesouros que nos escolhem para serem pais deles, antes de virem à Terra para mais uma missão.

Eu acredito nisso e às vezes ainda me pego perguntando por qual motivo Deus me consentiu ser merecedora dessas escolhas e, ao mesmo tempo, agradeço infinitamente essa oportunidade.

Bom, neste momento deslizando pelo teclado do computador, já começo a emaranhar os olhos, pois é assim que fico toda vez que falo sobre ter decidido, junto com o meu marido, ter filhos.

É amor que não se mede mesmo! Costumo dizer que quem tem filhos do coração e da alma teve o querer dobrado por ir buscar a felicidade, de correr atrás com toda a garra para realizar o maior sonho da vida que, no meu caso, foi ser mãe.

Pode parecer até corriqueiro ou bobagem citar isso aqui, mas toda vez que ouço a voz do meu filho, já um adolescente de 15 anos, dizendo ‘mãe’ ou leio no whatsapp essa palavra escrita por ele, meu coração bate mais forte e acelera. Então, em momentos como esse sinto e penso: sou mãe. E o peito enche e parece que o coração aumenta quase ao ponto se sair pela boca.

Assim acontece também quando a minha joia rara, minha filha de oito anos, me chama e me abraça. Minha corozinha, minha princesa e companheira.

Meu filho, tenho muito orgulho de ser sua mãe. Lembro que por volta dos oito anos de idade você escreveu assim: “você é a mãe que eu sempre quis ter”. E eu te digo que você é o filho que sonhei ter.

Obrigada por ter insistido em querer ter sua irmãzinha, que veio tendo como uma das missões sacudir o ambiente!

Se hoje tenho a oportunidade de escrever aqui como mãe, devo isso a vocês dois, minhas vidas, meus eternos presentes!

Para mim hoje é dia de agradecer ser mãe e dizer que com meus filhos tenho a felicidade plena!

Sandra Pinheiro Amorim é jornalista em Cuiabá

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