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Demorou, mas aconteceu

Advogados querem anulação de duas operações por supostas ilegalidades nas escutas telefônicas

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Demorou, mas aconteceu
(Foto: Ednilson Aguiar/ O Livre

Demorou, mas, enfim, alguém vai pleitear a anulação de investigações inteiras de casos de corrupção em Mato Grosso com base na suposta ilegalidade de escutas telefônicas.

A defesa do empresário Nilson da Costa e Farias, réus em ações oriundas das operações Arqueiro e Ouro de Tolo, pediu o compartilhamento de provas da ação penal da “Grampolândia Pantaneira”.

O motivo? O depoimento em que o cabo Gerson Corrêa Júnior afirmou haver ilegalidades nas interceptações telefônicas feitas pelo Ministério Público nas duas investigações que apuraram possíveis fraudes em convênios firmado com a Secretaria de Estado de Assistência Social (Setas), em 2014.

Segundo o cabo Gerson, na época, o telefone do ex-governador Silval Barbosa e de seus filhos também teriam sido grampeados, quando o alvo principal era a então primeira-dama, Roseli Barbosa, titular da Setas.

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Para a defesa de Nilson Farias, não há dúvidas, se as escutas foram ilegais, a investigação pode ser anulada.

O pedido ainda vai ser analisado pelo juiz da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, Jorge Tadeu.

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