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Decisão de horrores

Após a Câmara de Cuiabá rejeita comissão, prefeito atribuí de apuração aos vereadores

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Decisão de horrores
(Foto: Ednilson Aguiar/O Livre )

A competência da Câmara dos Vereadores de Cuiabá de analisar a responsabilidade do prefeito afastado Emanuel Pinheiro (MDB) em crimes investigados na Secretaria de Saúde foi usada por ele como justificativa para suspender o processo da Operação Capistrum. 

O argumento aparece no recurso de agravo de instrumento protocolado na Turma Reunida de Câmaras Criminais no mesmo dia em que Câmara rejeitou, por maioria, a abertura de uma comissão processante, para avaliar responsabilidade do prefeito. 

A imensa base política de Emanuel Pinheiro na Câmara argumentou na votação que a instalação da comissão colocaria o carro na frente dos bois, na apuração sobre contratação irregulares e pagamento sem controle do prêmio-saúde. 

Enquanto isso, no recurso judicial, Pinheiro diz que o julgamento de afasta-lo ou não do cargo “caberia exclusivamente à Câmara dos Vereadores. O Tribunal de Justiça poderia decidir somente sobre crimes comuns”. 

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