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Debaixo de sol, chuva e xingamentos: o LIVRE passou um dia com os Amarelinhos de Cuiabá

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Debaixo de sol, chuva e xingamentos: o LIVRE passou um dia com os Amarelinhos de Cuiabá
(Foto:Ednilson Aguiar/ O Livre)

Temidos por muitos, mas necessários para a cidade, faça chuva ou faça sol eles estão nas principais ruas de Cuiabá para garantir a fluidez das vias e o cumprimento das leis de trânsito.

Nem sempre valorizados como merecem, eles ainda acreditam que vale a pena, como disse a agente Alexandra Matos: “os motoristas podem reclamar, mas saber que essa correção que eu fiz pode salvar a vida desse motorista depois, para mim já vale a pena”.

São 182 agentes de trânsito em Cuiabá, que se dividem em três turnos e só não trabalham durante a madrugada.

Eles não param por um minuto e são constantemente desrespeitados e ameaçados. Neste mês, um motociclista chegou a fugir durante uma apreensão.

Todos os dias, os “Amarelinhos” têm que ouvir nas ruas o velho bordão de que recebem o salário de acordo com o número de multas aplicadas, o que deixou de ser a realidade há muitos anos.

O salário-base de um agente de trânsito é R$ 2.419,56. Acidentes atendidos, manutenção de sinaleiros e até animais retirados das ruas rendem pontos, que, ao final serão somados e também valerão um acrescimento ao salário, mas por produtividade de trabalho.

O LIVRE acompanhou a rotina dos agentes de trânsito de Cuiabá – entre acidentes, irregularidades, multas, bloqueios e guincho -, para mais uma reportagem da série “Um Dia Com”, desta vez com os Amarelinhos.

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