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De Cuiabá para o Piauí: O pirata e Deus “desembarcam” em festival de teatro

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De Cuiabá para o Piauí: O pirata e Deus “desembarcam” em festival de teatro
(Foto: Chico Alves)

Bem perto de celebrar os 20 anos de sua fundação, o Theatro Fúria soma ainda mais apresentações ao ano que marca uma retomada com cronograma cheio. Entre os dias 29 de agosto e 2 de setembro, Péricles Anarckos e Carolina Argenta participam do 7º Festival Nacional de Teatro de Piauí.

Assim como Cuiabá, outras cidades brasileiras também estarão representadas com grupos de teatro que circulam pelos espaços da grande mostra realizada em Teresina. Artistas de Brasília, Curitiba, Floriano, Fortaleza, João Pessoa, Maceió, Natal, Nova Lima, Parnaíba, Porto Alegre, São Luis, São Paulo, Recife e Rio de Janeiro compõem a programação com suas apresentações.

O Theatro Fúria participa com o espetáculo “O pirata e Deus” no dia 1º de setembro, mas também ministrará oficina de criação de personagens para artistas e público do festival que estiver interessado no tema.

O Fúria foi fundado em 1998 pautado pela necessidade de desenvolver dramaturgia própria e a pesquisa em encenação. Ao longo do tempo – mesmo com alguns hiatos – montou 18 peças de teatro que foram divulgadas por quase todos os estados brasileiros.

Foram inúmeros festivais nacionais e internacionais de teatro e programas de circulação de espetáculos como o Palco Giratório do Sesc e projetos particulares de circulação contemplados pela Funarte e Lei Rouanet. No ano de 2007 promoveu e produziu o Festival Nacional de Teatro de Cuiabá e a partir do ano 2010, o Theatro Fúria promoveu também intercâmbios teatrais com foco na dramaturgia e encenação com grupos de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina.

A mais nova criação, “O pirata e Deus”, tem texto e direção de Péricles Anarkcos, que também figura no elenco ao lado de Carolina Argenta. Ao encargo da atriz, ficou ainda a cenografia, iluminação e produção do espetáculo.

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Nele, um capitão pirata navega cruel e impune graças à inocência de seu irmão gêmeo siamês. Mas com a chegada do Dr. Z, esta situação se muda: poderá o inocente ser separado do culpado? “Quem poderá safar o capitão e mantê-lo na impunidade?”, diz trecho da sinopse.

Na peça, com o mínimo de objetos cênicos mostra-se o mundo em que se passa a história. Mímica e dança turbinam a encenação.

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