O deputado estadual Dilmar Dal Bosco (DEM) disse que documentos e eletrônicos foram recolhidos em sua casa em Sinop (500 km de Cuiabá) por agentes do Gaeco e do Naco na terceira fase da operação Rota Final.
Em nota divulgada no fim da manhã, o parlamentar disse que os documentos seriam para análise de relação dele com outros investigados na operação, mas que “estranhou” ser alvo da investigação, pois já teria prestado depoimento formal a polícia.
Ele negou que seu gabinete na Assembleia Legislativa tenha sido alvo de mandados e também que teve bens bloqueados ou sequestrados.
“Cumpre informar que o deputado Dilmar Dal Bosco não foi denunciado formalmente, não é Réu no processo denominado Operação Rota final, que apura crimes ligados ao setor de transportes”, diz em nota.