A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) recebeu, na manhã deste domingo (07), cuiabanos ou moradores da cidade que acordaram cedo para depositar seus votos nas urnas.
No Instituto de Linguagens (IL), onde os muros pintados revelam um espaço de efervescência das relações políticas, eleitores demostraram preocupação com a incerteza que permeia as eleições 2018.
[featured_paragraph]Edileusa, 37, e Luís Carlos, 39, exerceram a cidadania logo nas primeiras horas do dia e, na UFMT, aguardavam uma amiga votar enquanto falaram com a reportagem. Moradores do bairro Serra Dourada, pai e mãe de uma criança de pouco mais de 1 ano, suas preocupações são com educação, saúde e emprego.[/featured_paragraph]
Luís Carlos é motorista e está desempregado há 3 anos. Seu maior medo nesta eleição é votar errado. Ele diz que só espera que os candidatos cumpram suas promessas.
As irmãs Daiane, 21, e Cristina Marafon, 23, também estavam lá para votar, como fazem desde os 16 e 18 anos. “É um direito é um dever, ao mesmo tempo. E nós temos que fazer nossa parte”, afirma a mais nova.
Nesta eleição, as estudantes contam que foram motivadas pelo sentimento de resistência a propostas que consideram uma ameaça. “Geralmente a gente vota para conquistar diretos, dessa vez estamos votando para não perder”, ressaltou Cristina.
