Cidades

Cuiabanos formam fila para entrar em shoppings no 1º dia de reabertura

O distanciamento de 1,5 metro e aferição de temperatura agora fazem parte do ‘novo normal’ para quem pretende frequentar os estabelecimentos

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Cuiabanos formam fila para entrar em shoppings no 1º dia de reabertura
(Foto: Ednilson Aguiar/ O Livre)

A expectativa dos cuiabanos para voltar a frequentar os shoppings na tarde desta quarta-feira foi grande. Tanto que filas se formaram antes mesmo do horário determinado pela prefeitura (de funcionar das 14h às 22h, de segunda a sábado).

Os shoppings de Cuiabá tiveram as atividades suspensas por mais de dois meses, devido à pandemia do coronavírus. E para que uma nova suspensão não aconteça, os administradores adotaram medidas tecnológicas e de higiene, para assegurar a população de que voltar a frequentar os estabelecimentos é seguro.

Medidas de segurança

Foi o caso do shopping Três Américas, que adotou o espaçamento entre as vagas de estacionamento e investiram em biossegurança, câmeras termográficas e descontaminação de ambiente através de luzes germicidas.

O Shopping Três Américas investiu em tecnologia de câmeras termográficas com inteligência artificial e aviso sonoro para quem estiver sem máscara.(Foto: Ednilson Aguiar/ O Livre)

Ao entrar com o carro em qualquer um dos shoppings, não será mais preciso tocar nos botões que emitem o ticket de estacionamento. No Pantanal Shopping, por exemplo, ao pagar a saída, uma funcionária do mall fica encarregada de distanciar quem fica à espera do pagamento e limpar a máquina digital cada vez que ela é usada.

Agora, o uso de máscaras, distanciamento, e aferição de temperatura fazem parte do ‘novo normal’ e mostrou ter sido bem aceito por quem esteve no local.

A capacidade dos estabelecimentos por enquanto será de apenas 30%, e os acessos à praça de alimentação estão temporariamente interditados, com previsão de reabertura no dia oito de junho.

Cinemas fechados

Já os cinemas, operações de entretenimento e atividades infantis, seguem inativos até novas orientações dos órgãos públicos.

Como reflexo da crise econômica causada pela pandemia, alguns estabelecimentos não abriram suas portas e deixaram o aviso de fechamento do negócio.

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