O risco de exposição ao coronavírus em aviões é muito baixo. É o que revela um estudo do Departamento da Defesa dos Estados Unidos. O resultado é um sinal positivo para o setor aéreo e para o turismo, que tentam se recuperar da crise causada pela covid-19.
Segundo a pesquisa, uma média de 0,003% das partículas de ar dentro da zona de respiração (ao redor da cabeça de uma pessoa com máscara) são infecciosas. Os testes levam em consideração a lotação máxima da aeronave.
Foram seis meses de teste durante 38 horas de voo e 45 horas de testes em solo. Contudo, a movimentação no corredor não foi simulada.
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Assim estima-se que para receber uma dose infecciosa, um passageiro teria que voar por 54 horas em um avião com uma pessoa contaminada.
O estudo, realizado a bordo de aeronaves Boeing 777 e 767 da United Airlines, mostrou que as máscaras ajudam a minimizar a exposição à infecções quando alguém tosse, mesmo em assentos vizinhos.
(Com Agência Brasil)