Encontrar máscaras descartáveis nas farmácias têm se tornado um grande desafio para diversos consumidores ávidos em se proteger do novo coronavírus. A demanda alta está desabastecendo até mesmo os fornecedores mais preparados.
As máscaras caseiras – feitas de tecido – têm sido a solução mais comum. Mas a Prefeitura do Rio de Janeiro encontrou outra saída.
As máscaras entregues em lugares como no terminal de barcas, no Alvorada ou BRT são feitas de celulose. E antes que alguém questione, o material foi aprovado pela Anvisa.
Vale ressaltar apenas que o uso deve ser por quatro horas seguidas.
Segundo o secretário de Ordem Pública e chefe do gabinete de crise carioca, Gutemberg Fonseca, serão distribuídas 1 milhão de unidades, inclusive em comunidades carentes.
A prefeitura também avisa que a máscara não é recomendada para profissionais de saúde em hospitais que necessitam de EPIs mais eficazes.