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Como as águas se relacionam aos terremotos

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Como as águas se relacionam aos terremotos

Nos últimos anos a palavra “tsunami” ganhou notoriedade no mundo todo. Em 2004, uma dessas ondas gigantes deixou um rastro de mais de 200 mil mortos no Oceano Índico após atingir 13 países. Algo semelhante ocorreu no Japão, em 2011, com 20 mil mortes e no Chile, em 2015, com 12 vítimas.

Há muito se estuda mas pouco se sabe sobre esses eventos. O primeiro cientista a dedicar atenção para ele foi o grego Tucídides, por volta de 400 anos antes de Jesus Cristo. Foi nessa época que os terremotos apareceram como possível origem para essas ondas.

Mesmo hoje em dia, quase 2.500 anos depois dos primeiros estudos, os tsunamis ainda são, em muitos sentidos, um mistério. Só que esse mistério, de uns tempos para cá, começou a chegar a novas regiões do planeta onde não costumavam aparecer.

Os países da costa do pacífico são historicamente os maiores atingidos. Mas uma série de tremores na costa do Caribe, perto da Colômbia, somado a outros, na Grécia, despertaram a atenção dos estudiosos desse fenômeno. Inclusive eu.

Recebi uma leva de emails devido a pequenas elevações na costa colombiana. As pessoas queriam saber o porquê de eventos medianos na escala Richter (que mede os terremotos) gerarem movimentações em áreas que eram consideradas seguras.

Ainda não há explicações definitivas para esses fenômenos. Mas eles têm a ver com abalos sísmicos. Colômbia e Grécia estão sujeitos a esses fenômenos. Mas até o momento, a indicação é de que os riscos são bem menores que nas regiões do pacífico.

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Caros leitores, quero agradecer a sugestão para essa matéria que veio lá da Colômbia. Continuem enviando suas dúvidas. Seus comentários são muito importantes para as próximas discussões dentro do site Livre. Até a próxima!

En los últimos años la palabra “tsunami” ha ganado notoriedad en todo el mundo. En 2004, una de esas olas gigantes dejó un rastro de más de 200 mil muertos en el Océano Índico tras alcanzar 13 países. Algo similar ocurrió en Japón, en 2011, con 20 mil muertes y en Chile, en 2015, con 12 víctimas.

Hay mucho que se estudia pero poco se sabe sobre estos eventos. El primer científico que dedicó atención a él fue el griego Tucídides, alrededor de 400 años antes de Jesucristo. En esa época los terremotos aparecieron como posible origen para esas olas.

Incluso hoy en día, casi 2.500 años después de los primeros estudios, los tsunamis todavía son, en muchos sentidos, un misterio. Sólo que ese misterio, de unos tiempos para acá, comenzó a llegar a nuevas regiones del planeta donde no solían aparecer.

Los países de la costa del Pacífico son históricamente los mayores afectados. Pero una serie de temblores en la costa del Caribe, cerca de Colombia, sumado a otros, en Grecia, despertaron la atención de los estudiosos de ese fenómeno. Incluso yo.

Recibí una leva de correos electrónicos debido a pequeñas elevaciones en la costa colombiana. La gente quería saber por qué los eventos medianos en la escala de Richter (que mide los terremotos) generan movimientos en áreas que se consideraban seguras.

No hay explicaciones definitivas para estos fenómenos. Pero ellos tienen que ver con sacudones sísmicos. Colombia y Grecia están sujetos a estos fenómenos. Pero hasta el momento, la indicación es que los riesgos son mucho menores que en las regiones del pacífico.

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Assinatura Coluna Aroldo

 

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