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Como a Venezuela pode estar tão ligada ao Brasil?

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Como a Venezuela pode estar tão ligada ao Brasil?
(Divulgação)

Na semana passada estive no SBT – a convite do The Noite, do apresentador Danilo Gentili, e na ocasião falamos sobre muitas coisas, mas principalmente sobre a teoria das migrações sísmicas em larga distância, tema que vinha sendo negado pela ciência até 2016, quando um grupo de cientistas falou sobre o assunto. Neste ano um artigo que reforça minha teoria e, por coincidência ou não, aponta as mesmas correlações, foi publicado. (Veja)

No programa o apresentador me perguntou sobre algum evento significativo que eu estava prevendo – e a resposta foi clara: disse que iria ocorrer um terremoto nas proximidades das Ilhas Virgens. A confirmação veio no início da tarde do dia 21: um evento de magnitude 7.3 causou estragos em vivendas no mar do Caribe, costa da Venezuela. O terremoto, como era de se esperar, teve reflexos em alguns estados brasileiros e assustou muita gente aqui no Brasil.

A correlação entre os eventos de Venezuela e Brasil não é nada novo: em 2007, um evento também na Venezuela teve reflexos nos estados do Pará, Amazonas e Roraima.

O tremor, desta vez, serviu para lembrar a nós, brasileiros, que estamos no mesmo barco – ou melhor, na mesma placa tectônica – e um dia pode ser que nós é que tenhamos que pedir ajuda aos nossos vizinhos .

Nos últimos anos, temos sentido na pele a responsabilidade de receber refugiados de outras partes do mundo, sejam eles por guerras, regimes políticos desastrosos ou catástrofes naturais. Espero que ao menos possamos nos colocar no lugar destas pessoas que buscam desesperadamente condições de sobrevivência em um país irmão, em nosso Brasil.
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La semana pasada estuve en el SBT – a invitación de The Night, del presentador Danilo Gentili, y en la ocasión hablamos sobre muchas cosas, pero sobre todo sobre la teoría de las migraciones sísmicas a gran distancia, tema que venía siendo negado por la ciencia hasta 2016, el grupo de científicos habló sobre el asunto. En este año un artículo que refuerza mi teoría y, por coincidencia o no, apunta las mismas correlaciones, fue publicado. (Aqui)

En el programa el presentador me preguntó sobre algún evento significativo que yo estaba previendo – y la respuesta fue clara: dijo que ocurrir un terremoto en las proximidades de las Islas Vírgenes. La confirmación llegó a principios de la tarde del día 21: un evento de magnitud 7.3 causó estragos en viviendas en el mar del Caribe, costa de Venezuela. El terremoto, como era de esperar, tuvo reflejos en algunos estados brasileños y asustó a mucha gente aquí en Brasil.

La correlación entre los eventos de Venezuela y Brasil no es nada nuevo: en 2007, un evento también en Venezuela tuvo reflejos en los estados de Pará, Amazonas y Roraima.

El temblor, esta vez, sirvió para recordar a nosotros, brasileños, que estamos en el mismo barco – o mejor, en la misma placa tectónica – y un día puede ser que nosotros tenemos que pedir ayuda a nuestros vecinos.

En los últimos años hemos sentido en la piel la responsabilidad de recibir refugiados de otras partes del mundo, ya sean por guerras, regímenes políticos desastrosos o catástrofes naturales. Espero que al menos podamos colocarnos en el lugar de estas personas que buscan desesperadamente condiciones de supervivencia en un país hermano, en nuestro Brasil.

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