Faltando dois dias para o fim do prazo para registro de candidatura, cinco candidatos ao Senado por Mato Grosso já oficializaram seu nome na disputa. Entre eles, o deputado estadual Adilton Sachetti (PRB) foi o que declarou possuir o maior patrimônio, num montante de R$ 5,8 milhões, seguido pela ex-reitora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Maria Lucia (PCdoB), com um total de R$ 1,3 milhão.
Na prestação de contas à Justiça Eleitoral, Sachetti elencou, dentre outros bens, um empréstimo de R$ 1,7 milhão, R$ 3,2 milhões em ações e uma casa de R$ 513 mil. Já a ex-reitora declarou possuir três imóveis em seu nome, que totalizam R$ 750 mil, além de cinco veículos automotores, que perfazem R$ 176 mil. Ambos disputam as duas cadeiras disponíveis no Senado pela mesma coligação, intitulada de “A força da união”.
Somados os bens dos dois candidatos do Psol, por sua vez, o patrimônio declarado ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) não chega a R$ 500 mil. O Procurador Mauro disse ter apenas dois veículos, sendo um de R$ 37 mil e outro de R$ 34 mil, e o servidor público Gilberto Lopes Filho, uma casa de R$ 140 mi e um carro de R$ 45 mil.
Na prestação de contas do advogado Waldir Caldas Rodrigues (Novo), que também disputa uma das duas cadeiras no Senado, consta somente uma casa no valor de R$ 300 mil.
O prazo estipulado pela Legislação Eleitoral para oficializar os nomes na disputa encerra na próxima quarta-feira (15), às 19h.
