Se tivéssemos um medidor de eventos e catástrofes, ele estaria marcando “risco em alta”, por mais que se diga por aí que a internet é que dá a falsa impressão de um aumento em catástrofes pelo mundo.

Em uma nota no site Jornal do Brasil, vi comentários sobre um aumento de eventos climáticos anômalos nos últimos 36 anos, devido à desorganização e agressões ao meio ambiente.

Entre os assuntos que mais me preocupam estão os comentários: “Os fenômenos meteorológicos extremos no mundo foram mais frequentes nos últimos 36 anos devido às mudanças climáticas” – e os dados são do Conselho de Academias de Ciências Europeias (EASAC).

O conselho faz um apelo aos líderes e dirigentes europeus para tomar providências imediatas para adaptar melhor as infraestruturas a um clima que é cada vez mais inóspito.

Não é preciso ir muito longe para perceber alterações cada vez mais agressivas, como as quedas de ribanceiras no Rio de Janeiro e a temporada de furacões que deixou um rastro de 30 bilhões de dólares em menos de 50 anos, segundo dados da Munich Re.

Absurdo! E nem falei dos terremotos dos últimos 10 anos. Esses sim, somando os prejuízos aos impactos ambientais como o de Fukushima. Não sou eu. Estamos colocando em discussão as conclusões dos renomados Michael Norton, diretor do programa Meio Ambiente do EASAC e do climatologista Phil Williamson, da universidade britânica de East Anglia.

A natureza não está atacando, está revidando. Até a próxima, mundo!
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“Catastrômetro”

Si tuviéramos un medidor de eventos y catástrofes, él estaría marcando “riesgo al alza”, por más que se diga por ahí que la internet es la que da la falsa impresión de un aumento en catástrofes por el mundo.

En una nota en el sitio Jornal do Brasil, vi comentarios sobre un aumento de eventos climáticos anómalos en los últimos 36 años, debido a la desorganización y agresiones al medio ambiente.

“Los fenómenos meteorológicos extremos en el mundo han sido más frecuentes en los últimos 36 años debido al cambio climático”, y los datos son del Consejo de Academias de Ciencias Europeas (EASAC).

El consejo hace un llamamiento a los líderes y dirigentes europeos para tomar medidas inmediatas para adaptar mejor las infraestructuras a un clima que es cada vez más inhóspito.

No hay que ir muy lejos para percibir cambios cada vez más agresivos, como las caídas de ribanceras en Río de Janeiro y la temporada de huracanes que dejó un rastro de 30.000 millones de dólares en menos de 50 años, según datos de la Munich Re.

Tonterías! Y ni he hablado de los terremotos de los últimos 10 años. Estos sí, sumando los perjuicios a los impactos ambientales como el de Fukushima. No soy yo. Estamos poniendo en discusión las conclusiones de los renombrados Michael Norton, director del programa Medio Ambiente del EASAC y del climatólogo Phil Williamson, de la universidad británica de East Anglia.

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