O ex-secretário de Administração César Zílio se negou a receber propina parcelada, sob alegação de que o governo de Mato Grosso não era “Casas Bahia”. Desse modo, o empresário Juliano Volpato, do posto Marmeleiro, teve que quitar R$ 150 mil, de uma única vez, para pagar propinas retroativas e assim conseguir receber a dívida de R$ 5 milhões que o Estado tinha com a empresa. O relato consta no depoimento de Volpato, e foi citado pela juíza da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, Selma Rosane Arruda, na decisão que deflagrou a 5ª fase da Operação Sodoma. 

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