Apesar da boa intenção – economizar dinheiro público – a decisão da Prefeitura de Cuiabá, de adiar o Carnaval para o dia em que Cuiabá completa 300 anos, pode gerar um “problema eclesiástico”.
É que o desfile dos blocos tradicionais vai acabar ocorrendo no meio da Quaresma, o período de 40 dias que começa logo depois da “festa da carne”, como dizem os católicos, e se estende até a Páscoa.
A Quaresma é marcada pelo jejum e cada religioso escolhe do que se privar. Para muitos, a opção é, justamente, evitar festas.
