O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar entre 22 de outubro e 3 de novembro o processo sobre a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa.
O placar está empatado em 1 a 1, com votos para o retorno da composição com o deputado estadual Eduardo Botelho (DEM) na presidência e a permanência da eleição que escolheu o deputado Max Russi (PSB).
A previsão de datas foi divulgada esta semana após o ministro Gilmar Mendes devolver o processo de análise a uma ação direita de inconstitucionalidade (ADI). O ministro votou pelo retorno de Botelho.
Esta semana, Botelho disse que a articulação de Russi para a permanência no cargo foi consentida por ele, que considerada ser natural. O deputado negou rixa, o que considerada “infrutífero” para decisão do Supremo.
“Ele me procurou e disse que iria tentar ações para continuar no cargo e disse que poderia ir. É um direito dele. Mas, se eu for reconduzido, eu vou assumir, também é um direito meu, eu fui eleito pro cargo”, afirmou.