Nem prefeitura de Várzea Grande, nem muito menos a de Cuiabá. Parece que o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado estadual Eduardo Botelho (DEM), está de olho mesmo é em uma vaga de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.
Segundo uma fonte do LIVRE, o deputado já está “trabalhando” para isso. Das sete vagas de conselheiro do TCE, a Assembleia é quem tem o direito de indicar mais nomes: três.
A estratégia nem deveria ser novidade. Com suas mordomias, alto salário, penduricalhos e poder de barganha, o cargo de conselheiro é cobiçado por 9,9 em cada 10 políticos que já nasceram ou aportaram nesta terra de Rondon.